Natal já foi proibido de ser comemorado por cristãos
Natal já foi proibido de ser comemorado por cristãos Hoje, ninguém imagina dezembro sem Natal. Mas esse não foi sempre o caso. O feriado religioso já foi proibido nos Estados Unidos e na Inglaterra por várias décadas – pelos próprios cristãos. A maioria dos americanos não está ciente de que o Natal foi banido, por exemplo, em Boston de 1659 a 1681.
A guerra original contra o Natal foi travada durante os séculos XVI e XVII pelos puritanos, ou cristãos protestantes que acreditavam que as pessoas precisavam de regras rígidas para serem religiosos, e que qualquer tipo de festa ou animação era pecado.
Assim, os próprios seguidores de Jesus Cristo, tanto na América quanto na Inglaterra, ajudaram a aprovar leis que tornaram ilegal celebrar o Natal. Eles acreditavam que era um insulto a Deus honrar um dia que já foi associado com o paganismo antigo.
Todas as atividades de Natal, incluindo danças, peças sazonais, jogos, cantar canções natalinas, e sobretudo de beber, foram proibidas pelo Parlamento dominado pelos puritanos da Inglaterra, em 1644, com os puritanos da Nova Inglaterra seguindo a tendência.
Em Boston, o Natal foi proibido. Na colônia de Plymouth, se tornou uma ofensa criminal. As árvores de Natal e as decorações foram consideradas rituais pagãos impuros, e os puritanos proibiram os alimentos tradicionais da época, como tortas e pudins. As leis puritanas exigiam que as lojas e empresas permanecessem abertas durante todo o dia de Natal, e crentes caminhavam pelas ruas na véspera do evento gritando “Não ao Natal!”.
Na Inglaterra, a proibição do feriado foi levantada em 1660, quando o rei Carlos II assumiu o trono. No entanto, a presença puritana permaneceu na Nova Inglaterra, nos EUA, e o Natal não se tornou um feriado legal até 1856. Mesmo assim, algumas escolas continuaram a dar aulas em 25 de dezembro até 1870.
Embora a mudança tenha sido gradual, as pessoas começaram a abraçar novamente essa comemoração feliz, e o feriado do Natal como conhecemos hoje, cheio de viscos e doces, voltou a ser comemorado por todas as colônias americanas.
Fonte: http://zipgospel.netA guerra original contra o Natal foi travada durante os séculos XVI e XVII pelos puritanos, ou cristãos protestantes que acreditavam que as pessoas precisavam de regras rígidas para serem religiosos, e que qualquer tipo de festa ou animação era pecado.
Assim, os próprios seguidores de Jesus Cristo, tanto na América quanto na Inglaterra, ajudaram a aprovar leis que tornaram ilegal celebrar o Natal. Eles acreditavam que era um insulto a Deus honrar um dia que já foi associado com o paganismo antigo.
Todas as atividades de Natal, incluindo danças, peças sazonais, jogos, cantar canções natalinas, e sobretudo de beber, foram proibidas pelo Parlamento dominado pelos puritanos da Inglaterra, em 1644, com os puritanos da Nova Inglaterra seguindo a tendência.
Em Boston, o Natal foi proibido. Na colônia de Plymouth, se tornou uma ofensa criminal. As árvores de Natal e as decorações foram consideradas rituais pagãos impuros, e os puritanos proibiram os alimentos tradicionais da época, como tortas e pudins. As leis puritanas exigiam que as lojas e empresas permanecessem abertas durante todo o dia de Natal, e crentes caminhavam pelas ruas na véspera do evento gritando “Não ao Natal!”.
Na Inglaterra, a proibição do feriado foi levantada em 1660, quando o rei Carlos II assumiu o trono. No entanto, a presença puritana permaneceu na Nova Inglaterra, nos EUA, e o Natal não se tornou um feriado legal até 1856. Mesmo assim, algumas escolas continuaram a dar aulas em 25 de dezembro até 1870.
Embora a mudança tenha sido gradual, as pessoas começaram a abraçar novamente essa comemoração feliz, e o feriado do Natal como conhecemos hoje, cheio de viscos e doces, voltou a ser comemorado por todas as colônias americanas.
Eu continuo com a minha posição: Natal é uma festa pagã e todos sabem disso!
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